O desenvolvimento do Windows 8 começou antes mesmo do Windows 7 ser lançado em 2009. No entanto, foi apenas em janeiro de 2011, na Consumer Electronics Show (CES), que a Microsoft anunciou que o Windows 8. Em 1° junho do mesmo ano, a Microsoft lançou oficialmente a sua nova interface, conhecida como Metro, no Computex Taipei 2011 em Taiwan.
1. As origens 2. Reinventar? 4. Telas 5. Hardware 6. Metro 8. Tiles 9. App Bar 10. Charms Bar 12. Windows Store 13. Sincronização 17. Adeus ao Aero 18. Ribbon 21. Rapidinhas 22. Surface |
Zune e Windows Phone. Pura coincidência?
Muitos podem não acreditar, mas o Zune foi a inspiração para o novo Windows. Por quê?! Olhe a imagem acima. Ele foi o precursor da interface Metro, desenvolvida para o aparelho e adotada pelo Windows Phone e agora também pelo Windows 8.
Os analistas da época chegaram a prever que o reprodutor da Redmond poderia fazer para o iPod o que o Windows fez para o Mac. Mas o que aconteceu foi justamente ao contrário: o Zune da Microsoft, que foi visto pela primeira vez em 2006, simplesmente não conseguia superar o sucesso do player da Apple e, mais tarde, do iPhone.
A primeira geração do dispositivo foi criado pela Microsoft em cooperação com a Toshiba, que teve o projeto sob o nome de Toshiba 1089A, que incluía uma série de características sociais, como a capacidade de compartilhar músicas com outros usuários do Zune sem fio e transferência de canções por Wi-Fi.
Mas foi somente na quarta geração que o Microsoft Zune começou a ser notado. Foi lançado em 15 de setembro de 2009 com novos recursos que incluíam uma tela OLED touchscreen, saída de vídeo HD e de rádio HD. Apesar de não fazer feio frente ao player da Apple, a reação foi tardia e não surtiu o efeito esperado pela empresa.
Embora o Zune seja considerado um dos maiores micos da década passada (Google Tradutor), o seu legado é grandioso. Foi a partir dele que a interface Metro passou a ganhar espaço e hoje ser o principal atrativo do sistema operacional da Microsoft.
A Microsoft tornou o desenho do novo logo muito mais limpo do que os anteriores. Mas se você reparar, ele se parece muito com o utilizado pela primeira geração do Windows? O site Minimally Minimal (em inglês) notou que a logo do Windows começou a “voltar no tempo” e está ficando igual à presente no Windows 1.0.
Mas não é somente o ícone que ficou simples e limpo. Essa é a mudança visual mais radical que o Windows já teve. Nunca antes o sistema havia sido preparado especialmente para dispositivos com tela touchscreen e, por isso, sua aparência teve que ser adaptada para facilitar o uso. Alterações desse nível só aconteceram quando o Windows 95 trouxe o Menu Iniciar (e que no Windows 8 foi eliminado).
A mudança mais drástica desta nova versão é, sem dúvida nenhuma, a substituição do Menu Iniciar pela tela inicial Metro, que causou descontentamento de muitas pessoas com o sistema.
A eliminação de um elemento em que todos já possuíam intimidade pode ser um tiro no pé. Mas parece que isso não vai acontecer com a Microsoft. A mudança do "Iniciar" pela Metro aparenta ser um upgrade no sistema operacional que não possuía grandes alterações há quase 20 anos.
Era possível ativar o Menu Iniciar nos primeiros betas da nova geração do SO
Chaitanya Sareen, um dos chefes de desenvolvimento do Windows 8, explica a decisão:
Nós já vimos a tendência no Windows 7. Quando evoluímos a barra de tarefas, nós vimos uma adoção incrível de fixar [aplicativos] nela. Nós estamos vendo as pessoas fixando ícones feito malucos. Então vimos o uso do menu Iniciar cair dramaticamente, e isto nos deu uma opção…
(...) Sou um usuário de desktop, eu fixo o navegador, Explorer, quaisquer que sejam meus apps. Eu não vou ao menu Iniciar como antes. Se eu for para a tela Iniciar agora [no Windows 8], nós vamos abrir um conjunto totalmente novo de cenários, ou você pode escolher não ir lá, ficar no desktop, e ainda é rápido. Não dá para ganhar da barra de tarefas.
Chaitanya menciona números para embasar a decisão: com a nova barra de tarefas do Windows 7, o uso de vários itens no menu Iniciar caiu em mais de 50%. A barra de tarefas se tornou o novo launcher para a área de trabalho, então surgiu a oportunidade de evoluir o menu Iniciar no Windows 8 – e abandonar o botão.
Claro, o botão Iniciar não se foi de vez: ele foi substituído por um canto ativo na parte inferior esquerda. Ele também está presente na barra Charms, à direita. Se isto vai agradar a todos os usuários, não só aos que testam o Release Preview, ainda não sabemos, mas saberemos quando a versão final chegar ao mercado.
De acordo com o anúncio oficial da Microsoft, o novo Windows é adaptável para diferentes telas, das menores até as maiores, com ou sem suporte para toque. O mesmo Windows roda tanto em um tablet quanto em máquinas maiores e mais potentes. Como afirmou Mike Angiulo, responsável pelo planejamento do Windows, o "Windows 8 será rodado em uma vasta gama de máquinas, porque terá os mesmos requerimentos de sistema ou menores".
O Windows 8 (principalmente a Metro) foi construído especialmente para touchscreens
Apesar de otimizado para touchscreen, quem usa mouse e teclado poderá desfrutar do novo sistema normalmente. Ao usar o novo Sistema, fica muito claro que tudo aquilo foi projetado para o toque.
A interface Metro se utiliza muito da rolagem horizontal: a tela inicial não se estende verticalmente, apenas para os lados. Dessa forma, o conteúdo fica “cortado” pelo canto direito da tela, convidando o usuário a naturalmente desbravar aquele lado. Para computadores sem touchscreen, é possível navegar pelas belas telas utilizando o mouse ou o trackpad de um laptop, sendo esta uma simulação das telas de toque, o que deixa a interação mais natural.
Segundo a companhia, qualquer PC capaz de rodar Windows Vista ou Windows 7 não terá problemas em acomodar o Windows 8
A Microsoft informou que os requisitos para rodar o Windows 8 seriam parecidos com os da versão 7. Mas, para rodar o sistema com satisfação, é preciso investir um pouco mais nos componentes do PC. Veja a seguir os requisitos mínimos informados pela Microsoft, para a nova versão do sistema operacional:
- Processador de 1 GHz ou superior
- 1 GB de memória RAM (32-bit) ou 2 GB RAM (64-bit)
- 16 GB de espaço livre no disco rígido (32-bit) ou 20 GB (64-bit)
- Suporte a DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou superior
Com os requisitos acima, você consegue instalar e rodar o Windows 8, mas sem desfrutar das maiores novidades que ele traz; seu PC sofrerá com lentidão, além de não executar jogos e alguns aplicativos da Windows Store - tal como a Microsoft alertou num comunicado prévio. Por isso, é recomendado que seu computador tenha uma configuração maior do que a recomendada.
Inovações - das telas pequenas às grandes - não faltam na nova versão do sistema operacional. A maior delas, a interface Metro, agradou um enorme público, desde usuários que não ligam para a estética até os mais aficionados por detalhes. Apesar de não ser exatamente nova, a linguagem de design criada pela Microsoft tem evoluído muito: surgiu em meados dos anos 90 com Encarta 95 e em elementos no MSN 2.0. Ao longo dos anos, foi incluído no Windows Media Center – ferramenta de gerenciamento multimídia da marca – além de ser a base da interface do Zune. Mais tarde, com a polidez da linguagem, a Metro foi adotada no sistema operacional Windows Mobile, o Windows Phone 7, no Xbox 360 dashboard update e, agora, no Windows 8.
A nova linguagem da Microsoft é baseada nos princípios clássicos da escola suíça de design gráfico Bauhaus
Em sua essência, a Metro UI é baseada nos princípios clássicos da escola suíça de design gráfico, a Bauhaus. Segundo a Microsoft, o nome dado à linguagem de design representa toda a velocidade, autenticidade e modernidade da tipografia usada, bem como a constante “movimentação” do seu código – o que nos leva a crer que ele esteja em constante desenvolvimento.
De acordo com a equipe de design da empresa, a tipografia utilizada nessa interface foi inspirada nas placas dos grandes centros urbanos. Como no metrô de Londres, que usa símbolos simples para orientar os viajantes, o projeto Metro usa cores vivas e formas básicas para ajudar os usuários a navegar telefones, tablets e computadores, para tornar a experiência mais agradável do que nunca.
A Metro é inspirada nos simples símbolos usados no grandes centros urbanos, com fontes simples e belas, além de cores vivas
Outra característica marcante é o cuidado com as fontes usadas no sistema. A hierarquia de informações é baseada principalmente na posição e tamanho das letras na tela. Em outras palavras, os nomes dos menus e seções dos apps ficam em um tamanho muito maior que o restante dos elementos.
Além das belíssimas fontes desenvolvidas para o sistema, a ausência de elementos figurativos é outro atrativo aos olhos. O sistema é baseado em cores sólidas, sem sombras e degradês para distrair o usuário. Texturas e imagens que simulem materiais reais, como couro, metal, vidro etc estão impedidos no sistema, o que reforça a identidade visual característica do sistema. Em suma, a Microsoft prezou por um visual mais limpo – excluindo elementos gráficos supérfluos ao sistema operacional.
A simplicidade da Metro vs. O esquiomorfismo da Apple
Esta foi uma sacada muito inteligente da Microsoft. As interfaces do nosso dia a dia tecnológico estão repletas de telas, janelas e elementos com toques de realidade. A grande concorrente da Microsoft, a Apple, abraçou o esquiomorfismo (em inglês), prática de adicionar elementos realistas em suas interfaces a fim de fazer com que o usuário se sinta mais confortável ao interagir com determinado aplicativo, uma vez que aqueles elementos lembram objetos do cotidiano, que em teoria ele já sabe manusear.
Sem entrar no mérito da eficiência dessa técnica, o que importa é que a Microsoft entendeu que o realismo não precisa ser o futuro das interfaces e decidiu tomar o caminho extremamente oposto das tendências ditadas pela maçã de Cupertino, adotando um visual completamente digital com toques minimalistas, investindo em uma bela e clara tipografia combinada com cores chapadas, sem degradês ou efeitos vítreos. E longe, muito longe das texturas.
Apesar de já ter usado em apresentações e materiais para se referir a sua nova interface,
a Microsoft decidiu banir o uso do termo Metro por funcionários da empresa
A empresa enviou um memorando interno, obtido pelo site The Verge, para seus funcionários confirmando a alteração da nomenclatura da interface Metro. A Gigante de Redmond revela que, em conversas com um importante parceiro europeu, chegou a conclusão de que o ideal seria descontinuar o uso do nome Metro no Windows 8 e em outros produtos.
A Microsoft enviou um comunicado à imprensa: "Nós temos usado o 'estilo Metro' como um codinome durante o ciclo de desenvolvimento de produto em várias de nossas linhas de produto. Ao chegar mais próximo ao lançamento e transição de um diálogo industrial para um diálogo mais amplo com o consumidor, nós vamos usar nossos nomes comerciais."
O conglomerado alemão de comércio atacadista e varejista Metro AG seria o principal motivo da mudança de nome
A razão da mudança pode uma ação judicial movida pela empresa alemã Metro AG, que detém os direitos sobre a marca e atua como parceira da Microsoft na distribuição de seus produtos. Desde que um contrato entre elas foi fechado, as referências à interface-que-não-se-chama-Metro foram rareando até deixarem de existir.
No material da Microsoft divulgado uma semana após os primeiros rumores, tudo aquilo que diz respeito à interface de usuário será chamado apenas de “Windows 8”. Nada de referências ao termo Metro. Tanto a empresa quanto alguns desenvolvedores aboliram a palavra do vocabulário.
O Windows Phone é o sucessor do Windows Mobile, apesar daquele ser incompatível com este. Ao contrário do seu antecessor, que visava principalmente o setor empresarial, o Windows Phone é focado no mercado consumidor. Foi lançado em 2010 e pretendia fazer um completa ruptura com a plataforma Mobile. Para isso, introduziu o visual Metro na forma que conhecemos hoje, com tiles e tudo mais. Porém, não permitia interfaces personalizáveis como acontece no novo Windows Phone 8 (e, claro, no Windows 8). A Microsoft controlava rigorosamente todo o hardware em que o sistema operacional funcionava. Como resultado do rompimento com a plataforma anterior, nenhum dos aplicativos que existiam para o Windows Mobile funcionava no novo sistema.
7 Series
Em 2008, a Microsoft reorganizou a equipe de desenvolvimento do Windows Mobile e começou a trabalhar num novo novo sistema operacional. Este novo produto era para ser lançado em 2009 como Windows Phone, mas diversos atrasos obrigaram a Microsoft a desenvolver o Windows Mobile 6.5 como um lançamento intermediário.
O Windows Phone 7 foi desenvolvido rapidamente e, com isso, não houve tempo suficiente para programar os aplicativos do antigo Windows Mobile no novo sistema. Larry Lieberman, gerente de produto, disse à "eWeek": "Se tivéssemos mais tempo e recursos, poderíamos ter conseguido algo na área da retrocompatibilidade", dizendo ainda que a Microsoft estava tentando olhar para o mercado dos smartphones de maneira diferente.
Primeiramente, chamava-se "Windows Phone 7 Series". É, eu sei. Complicado demais.
Inicialmente, a Microsoft anunciou a nova plataforma como Windows Phone 7 Series, o que foi muito criticado por ser muito comprido e difícil de dizer casualmente. Em resposta, a empresa anunciou que a palavra "Series" deixaria de ser usada. A declaração da empresa sobre o assunto foi:
Os consumidores querem uma maneira simples para dizer e usar o nome consistentemente. O importante é manter o foco na marca 'Windows Phone', que introduzimos em outubro e que iremos continuar a investir durante o Windows Phone 7 e adiante.
Em fevereiro de 2010, num comunicado à imprensa, a Microsoft divulgou as empresas que iriam ajudar a concretizar o Windows Phone 7. Muitas fabricantes estavam listadas no lançamento, entre elas a HP, que mais tarde decidiu não fabricar nenhum dispositivo com o Windows Phone, pois pretendia concentrar-se em dispositivos para o seu sistema móvel webOS, este descontinuado em 2011.
Parceria com a Nokia
Em 11 de fevereiro de 2011, numa conferência de imprensa em Londres, os presidentes executivos da Microsoft, Steve Ballmer, e da Nokia, Stephen Elop, anunciaram uma parceria entre as duas empresas, na qual o Windows Phone 7 seria o sistema operacional dos principais smartphones da Nokia. O evento foi focado, principalmente, na criação de "um novo ecossistema móvel global", sugestionando competição com o Android e iOS ao dizer: "É uma corrida de três cavalos".
Depois de perder a liderança no mercado de celulares, a Nokia tenta virar o jogo com o Windows Phone
Depois de perder participação, valor de mercado e trocas na diretoria, era tudo ou nada para a Nokia. No evento 'Nokia World 2011', ela finalmente apresentou seus primeiros aparelhos com Windows Phone 7, oito meses após o anuncio da parceria com a Microsoft. Lumia 710 e Lumia 800 marcam não só uma transição de sistema, como também da própria nomenclatura da empresa.
A integração dos serviços entre a Microsoft e Nokia também foi anunciado: o Bing irá realizar as pesquisas nos dispositivos da Nokia, as lojas de aplicativos irão se juntar, além da integração do Ovi Maps com o Bing Maps. A parceria envolve "troca de fundos devido a direitos de autor, marketing e publicidade", que a Microsoft mais tarde anunciou serem "milhares de milhões de dólares envolvidos".
Mango
A versão 7.5 do Windows Phone, também conhecido como Mango, foi a primeira grande atualização do novo sistema. A principal mudança é que a mensagem de texto pode ser formatada de forma mais flexível. Ela permite o indexamento de inúmeros itens – imagens, toques, vídeos e notas em áudio – para mensagens de texto.
Mango: a primeira grande atualização do Windows Phone
Entre as outras novidades, estão a habilidade de exportar contatos de telefone para o cartão SIM (e também importar de forma seletiva a partir de um desses cartões), Flip-to-silence, que deixa seu toque no mudo se você vira seu aparelho (interessante durante uma reunião, quando você não quer ser interrompido) e capacidade de adicionar aplicativos na tela inicial.
A multitarefa também conta com uma novidade: estava limitado apenas à aplicativos que viessem de origem no telefone, contudo, após o lançamento da atualização Mango, um alternador de apps mostra os últimos programas usados pelo usuário e, assim, é possível alterar a execução entre eles.
Windows Phone 7.8
Anunciado durante um seminário, em agosto de 2011, o Windows Phone 7.8 é a última versão do Windows Phone 7. Depois do anúncio do novo Windows Phone 8, a Microsoft revelou que todos os aparelhos com Windows Phone 7 que estão a venda no mercado não receberão a atualização para a 8ª versão do sistema operacional móvel. Isso porque o Windows Phone 8 compartilha o mesmo kernel, sistema de arquivos e multimídia, drivers e partes do modelo de segurança com o Windows 8.
O Windows Phone 7.8 possui algumas novidades da 8 geração do sistema
Mas para não deixar os fãs desapontados, a empresa anunciou que, apesar de não receber o novo SO, os usuários poderão usufruir de algumas novidades da geração 8. Dentre as novidadades, a principal é a mudança da tela inicial com blocos redimensionáveis, costumização de cores e possibilidade em ter live tiles,igual ao Windows Phone 8.
Se você reparar, foi uma decisão honesta por parte da Microsft: a Apple, por exemplo, anuncia que todos os seus celulares à venda serão atualizados para a nova versão do iOS, porém, o iPhone 3GS (o mais velho de todos) recebe avanços irrisórios, ao contrário do iPhone 4S (o mais avançado), que ganha todas as atualizações. A Microsoft, ao invés de capar algumas melhorias do Windows Phone 8, decidiu apenas criar uma pequena atualização para o software antigo. Ela poderia muito bem chamar o Windows Phone 7.8 de "Windows Phone 8", porém isso traria vários problemas. A começar pelos apps: os que usar o novo suporte DirectX, serão incompatíveis com a série 7 do sistema móvel.
Se a Microsoft tinha que abandonar o Windows Phone 7 no meio do caminho, por que não começou direito? Isto é, por que não usou uma base firme para os próximos anos, em vez de permanecer no Windows CE para depois trocá-lo? Provavelmente porque a Microsoft não tinha outra alternativa. Ela não iria esperar o Windows 8 ficar pronto para lançar o Windows Phone. Senão, iria lançar seu primeiro concorrente ao iOS e Android em 2012. Isso seria loucura! Esperar até 2010 pelo primeiro Windows Phone já foi tempo demais.
Windows Phone 8
O Windows Phone 8 não é uma simples atualização do Windows Phone 7
O Windows Phone 8, batizado Apollo, é um novo recomeço do Windows Phone. Trata-se de um novo sistema operacional e não uma simples atualização de software. Apesar de o novo SO ser muito parecido com o seu antecessor quando o assunto é o visual das suas funcionalidades, as mudanças significativas aconteceram “por trás das cortinas”. Trata-se de um sistema novo, programado e compilado de forma diferente.
Enquanto que os Windows Phone anteriores foram desenvolvidos com base nos códigos do Windows CE, o novo sistema operacional conta com a mesma linha de desenvolvimento do Windows 8. Assim, ficará mais fácil escreve um aplicativo para rodar em ambos os sistemas, tanto o móvel quanto o computacional. Quanto ao hardware, as principais novidades são a tecnologia NFC e o suporte à processadores multi-core.
Na verdade, a Fórmula Secreta da Coca-Cola se desvenda em 18 segundos em qualquer espectrômetro ótico e, basicamente, até os cachorros a conhecem. Só que não dá para fabricar igual, a não ser que você tenha uns bilhões de dólares para brigar com a Coca-Cola na justiça, porque eles vão cair matando. Vale lembrar que, hoje, a marca Coca-Cola vale aproximadamente US$ 74 bilhões.
A fórmula da Pepsi tem uma diferença básica da Coca-Cola e é proposital exatamente para evitar processo judicial. Não é diferente porque não conseguiram fazer igual, não, é de propósito, mas próximo o suficiente para atrair o consumidor da Coca-Cola que quer um gostinho diferente com menos sal e açúcar.
Entre outras coisas, fui eu quem teve que aprender tudo sobre refrigerante gaseificado para produzir o guaraná Golly nos EUA, que usa o concentrado Brahma. Está no mercado até hoje, mas falhou terrivelmente em estratégia promocional e vende só para o mercado local, tudo isso devido à cabeça dura de alguns diretores.
Tive que aprender química, entender tudo sobre componentes de refrigerantes, conservantes, sais, ácidos, cafeína, enlatamento, produção de label de lata, permissões, aprovações, etc. Montei um mini-laboratório de análise de produto, com equipamentos até para analisar quantidade de sólidos, etc. Até desenvolvi programas computacionais para cálculo da fórmula com base nos volumes e tipo de envasamento (plástico ou alumínio), pois isso muda os valores e o sabor. Tivemos até equipe de competição em stock-car.
Há cerca de 4 colheres de sopa de sódio e 3 de açúcar por lata de Coca-Cola
Tire a imensa quantidade de sal que a Coca-Cola usa (50mg de sódio na lata, cerca de 4 colheres de sopa cheias) e você verá que a Coca-Cola fica igualzinha a qualquer outro refrigerante sem-vergonha e porcaria, adocicado e enjoado. É exatamente o Cloreto de Sódio em exagero (que eles dizem ser 'very low sodium') que refresca e ao mesmo tempo dá sede em dobro, pedindo outro refrigerante, e não enjoa porque o tal sal mata literalmente a sensibilidade ao doce, que também tem de montão: 39 gramas de 'açúcar' (sacarose).
É ridículo, dos 350 gramas de produto líquido, mais de 10% é açúcar. Imagine numa lata de Coca-Cola, mais de 1 centímetro e meio da lata é açúcar puro... Isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa cheias de açúcar POR LATA!
E a fórmula secreta da Coca-Cola?
Simples: Concentrado de açúcar queimado - Caramelo - para dar cor escura e gosto; ácido ortofosfórico (azedinho); sacarose - açúcar (HFCS - High Fructose Corn Syrup - açúcar líquido da frutose do milho); extrato da folha da planta Coca (África e Índia) e poucos outros aromatizantes naturais de outras plantas, cafeína, e conservante, que pode ser Benzoato de Sódio ou Benzoato de Potássio, além de Dióxido de carbono de montão para fritar a língua quando você a toma e junto com o sal dar a sensação de refrigeração.
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Desde o seu álbum de estreia, 19, Adele Laurie Blue Adkins, mais conhecida como Adele tem recebido reconhecimento tanto comercial quanto criticamente cada vez maior a cada dia que passa.
Depois do lançamento do álbum 21, o sucesso caputou Adele ao topo das paradas ao redor do mundo. Ganhou vários prêmios, quebrou diversos recordes e dominou o iTunes e as vendagens de CD durante semanas.
Em 2006, Adele atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora. Seu primeiro disco, 19, veio pegando carona no soul revivalista que Amy Winehouse trouxe com o lançamento de Back To Black. Mas, a bem da verdade, afora as referências ao gênero musical e uma predisposição para tratar das próprias angústias em suas composições, são duas artistas distintas. Amy, sem rumo e dada a excessos; Adele, uma antimusa recatada.
Em janeiro deste ano, ela lançou seu segundo álbum, 21. O álbum vendeu 208 mil cópias na primeira semana no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países. O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
A britânica que mais vendeu discos neste século em seu país se firmou semana após semana no topo das listas de vendas de quase todo o mundo, graças às canções Rolling In The Deep e Someone Like You, que transformaram seu segundo disco no destaque musical do ano. A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
E ao falar sobre o processo de composição do álbum, Adele afirmou, com o peculiar humor dos ingleses:
Do dia para a noite, Adele deixou de ser uma branquela redonda e chorosa para se tornar, até agora, o maior fenômeno de vendas do ano.
Desde 1990, quando Madonna lançou The Immaculate Collection, uma mulher não ficava em primeiro lugar por dez semanas consecutivas na parada inglesa. Adele foi lá e bateu a marca. Nos Estados Unidos, ela ultrapassou a soma de 1 milhão de discos vendidos e obrigou Lady Gaga, depois de Born This Way despencar 84% nas vendas de uma semana para outra, a disputar palmo a palmo um lugar na parada de sucessos.
1. “Rolling in the Deep”
Adele acabou fazendo de 21 o relato da via-crúcis de expiação de mais um grande amor que se foi. A começar pela sua primeira faixa, sobre uma sensação pela qual todo casal já passou que "poderíamos ter tido tudo". Trata-se da poderosa "Rolling in the Deep", single lançado no final de 2010, que é dinâmica e envolvente. É a definição perfeita da ligação jazz - pop que Adele quis criar. O coral, a potência da voz dela combinada com uma letra incrível e a batida perfeita é a música que vai definir a carreira de Adele para sempre.
2. “Rumour Has It”
Essa aqui não é nada séria, é bastante sarcástica, bem engraçada. Adele revelou que a música não foi inspirada pela mídia. Ela tinha acabado de voltar da turnê do álbum 19 e foi sair com os amigos. Porém todos estavam achando que ela estava saindo com um cara que nunca ouviu falar na vida. Obviamente, Adele estava bastante irritada e então escreveu essa música para como um tipo de 'foda-se'. É uma música bem repetitiva, com uma letra bem que diferente, mas sintetiza aquela coisa retrô que Adele procura passar.
3. “Turning Tables”
"É uma balada de piano frágil que realmente mostra voz maravilhosa Adele para seu melhor efeito - quase rachando com emoção, às vezes, ela vive realmente a letra", segundo John Murphyé.
Adele e seu ex estavam em Nova York num restaurante que tinha mesas giratórias(turning tables). Eles começaram a discutir, um culpando o outro pelas brigas, "virando a mesa". E esse foi o conceito usado para compor a música.
4. “Don’t You Remember”
De novo temos aquele destaque e foco central a voz de Adele, com um namoro entra sua voz e o violão no inicio da música, logo depois entrão as batidas acompanhadas por um refrão mais que incrível. A voz dela vai alternando entra graves e agudos numa fórmula mágica para uma música perfeita para momentos de solidão.
Depois do lançamento do álbum 21, o sucesso caputou Adele ao topo das paradas ao redor do mundo. Ganhou vários prêmios, quebrou diversos recordes e dominou o iTunes e as vendagens de CD durante semanas.
Em 2006, Adele atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora. Seu primeiro disco, 19, veio pegando carona no soul revivalista que Amy Winehouse trouxe com o lançamento de Back To Black. Mas, a bem da verdade, afora as referências ao gênero musical e uma predisposição para tratar das próprias angústias em suas composições, são duas artistas distintas. Amy, sem rumo e dada a excessos; Adele, uma antimusa recatada.
Em janeiro deste ano, ela lançou seu segundo álbum, 21. O álbum vendeu 208 mil cópias na primeira semana no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países. O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
A britânica que mais vendeu discos neste século em seu país se firmou semana após semana no topo das listas de vendas de quase todo o mundo, graças às canções Rolling In The Deep e Someone Like You, que transformaram seu segundo disco no destaque musical do ano. A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
E ao falar sobre o processo de composição do álbum, Adele afirmou, com o peculiar humor dos ingleses:
Sou o oposto daqueles comediantes que são divertidos no palco e depressivos sob portas fechadas. Numa gravação posso até parecer triste, mas na vida real estou bem satisfeita. Só que, quando eu estou feliz, eu não escrevo músicas. Fico lá fora, rindo, vivendo um amor. Eu não teria tempo pra compor. Se eu estivesse casada, chegaria uma hora em que diria: 'Querido, eu preciso me divorciar, já se passaram três anos, eu tenho um disco pra escrever!
Do dia para a noite, Adele deixou de ser uma branquela redonda e chorosa para se tornar, até agora, o maior fenômeno de vendas do ano.
Desde 1990, quando Madonna lançou The Immaculate Collection, uma mulher não ficava em primeiro lugar por dez semanas consecutivas na parada inglesa. Adele foi lá e bateu a marca. Nos Estados Unidos, ela ultrapassou a soma de 1 milhão de discos vendidos e obrigou Lady Gaga, depois de Born This Way despencar 84% nas vendas de uma semana para outra, a disputar palmo a palmo um lugar na parada de sucessos.
1. “Rolling in the Deep”
Adele acabou fazendo de 21 o relato da via-crúcis de expiação de mais um grande amor que se foi. A começar pela sua primeira faixa, sobre uma sensação pela qual todo casal já passou que "poderíamos ter tido tudo". Trata-se da poderosa "Rolling in the Deep", single lançado no final de 2010, que é dinâmica e envolvente. É a definição perfeita da ligação jazz - pop que Adele quis criar. O coral, a potência da voz dela combinada com uma letra incrível e a batida perfeita é a música que vai definir a carreira de Adele para sempre.
2. “Rumour Has It”
Essa aqui não é nada séria, é bastante sarcástica, bem engraçada. Adele revelou que a música não foi inspirada pela mídia. Ela tinha acabado de voltar da turnê do álbum 19 e foi sair com os amigos. Porém todos estavam achando que ela estava saindo com um cara que nunca ouviu falar na vida. Obviamente, Adele estava bastante irritada e então escreveu essa música para como um tipo de 'foda-se'. É uma música bem repetitiva, com uma letra bem que diferente, mas sintetiza aquela coisa retrô que Adele procura passar.
3. “Turning Tables”
"É uma balada de piano frágil que realmente mostra voz maravilhosa Adele para seu melhor efeito - quase rachando com emoção, às vezes, ela vive realmente a letra", segundo John Murphyé.
Adele e seu ex estavam em Nova York num restaurante que tinha mesas giratórias(turning tables). Eles começaram a discutir, um culpando o outro pelas brigas, "virando a mesa". E esse foi o conceito usado para compor a música.
4. “Don’t You Remember”
De novo temos aquele destaque e foco central a voz de Adele, com um namoro entra sua voz e o violão no inicio da música, logo depois entrão as batidas acompanhadas por um refrão mais que incrível. A voz dela vai alternando entra graves e agudos numa fórmula mágica para uma música perfeita para momentos de solidão.
Feito às pressas e jogado no mercado para vender o que der no natal. Assim é como podemos descrever o que a Sony Music fez para o Brasil com o DVD da Adele, Live At The Royal Albert Hall. A cantora conversa muito com a plateia, às vezes rápido demais. Sem legenda, pode tornar difícil a compreensão das falas até mesmo para os falantes da língua inglesa.
Porém, a voz de Adele causa empatia imediata e o fascínio aumenta ainda mais ao ver a intérprete em ação no palco. Gravado em setembro no elisabetano The Royal Albert Hall, em Londres, e muito bem dirigido, o show é simplesmente hipnotizante. Num universo pop onde predominam cantoras que tentam passar uma imagem cool ou calculadamente estilosa e superproduzida, com bailarinos e muitos artifícios, vemos “apenas” uma grande intérprete transbordar emotividade com canções amorosas confessionais.
Com o sotaque britânico carregado, Adele vai aos poucos vencendo seu nervosismo e solta a língua entre um intervalo e outro. Ela conta histórias, faz piada com seu penteado, comenta erros amorosos, pergunta se estão bebendo enquanto ela canta, ri ao relembrar momentos vividos com uma amiga que está na plateia e fala da sua relação com a mãe, além de se emocionar durante a canção Someone Like You com o forte coro do público, levando os a aplaudi-la de pé.
O DVD perpetua o momento glorioso de Adele em clima apoteótico, como se percebe pela chuva de papel picado que cai ao fim do show, encerrado com Rolling in the Deep, o megahit que ajudou 21 a ultrapassar os 13 milhões de cópias vendidas no mundo.
Se o universo pop conspirou a favor de Adele ao longo de 2011, o primeiro registro ao vivo de show da artista explicita a razão dessa justa idolatria. Ao longo dos 17 números do roteiro, que entrelaça músicas dos álbuns 19(2008) e 21(2011) entre covers dos repertórios da cantora e compositora norte-americana Bonnie Raitt (I Can't Make You Love me) e do grupo norte-americano de bluegrass The SteelDrivers (If It Hadn't Been for Love), Adele se mostra uma cantora de verdade. Não somente pela potência vocal - já incerta em 2012 por conta de hemorragia nas cordas vocais que levou a cantora a ser operada em novembro e a entrar em recesso previsto para durar até fevereiro - mas pela força de seu cancioneiro embebido em dores de amores. Pois Adele anestesia sua dor de amor com doses bem calculadas de soul, blues, folk e country. As cordas tensas de Set Fire to the Rain, outro destaque do show e do repertório de 21 - mostram que as emoções intensas de Adele desafiam a ditadura do cool e tornam sua música mais irresistível. Não há maquiagem em cena, somente a do camarim, entrevisto nas cenas de bastidores que abrem e fecham o DVD.
Embora a ausência de legendas em português seja avisada na contracapa, é lamentável que uma gravadora do porte da Sony Music não tenha legendado o DVD Adele Live at The Royal Albert Hall. Mesmo assim, Adele não deixa o encanto do seu show sumir. É inacreditável que o DVD tenha sido gravado em Londres, onde o público sempre é morno, mas nesse show Adele não para em nenhum momento. Ela ganha a simpatia da platéia que canta, grita, acena, assobia, chora, bate palmas junto com ela durante todo o show.
Legenda(Falas: Português, Musícas: Inglês)
Legenda (Falas: Português, Musícas: Português)
Porém, a voz de Adele causa empatia imediata e o fascínio aumenta ainda mais ao ver a intérprete em ação no palco. Gravado em setembro no elisabetano The Royal Albert Hall, em Londres, e muito bem dirigido, o show é simplesmente hipnotizante. Num universo pop onde predominam cantoras que tentam passar uma imagem cool ou calculadamente estilosa e superproduzida, com bailarinos e muitos artifícios, vemos “apenas” uma grande intérprete transbordar emotividade com canções amorosas confessionais.
Com o sotaque britânico carregado, Adele vai aos poucos vencendo seu nervosismo e solta a língua entre um intervalo e outro. Ela conta histórias, faz piada com seu penteado, comenta erros amorosos, pergunta se estão bebendo enquanto ela canta, ri ao relembrar momentos vividos com uma amiga que está na plateia e fala da sua relação com a mãe, além de se emocionar durante a canção Someone Like You com o forte coro do público, levando os a aplaudi-la de pé.
O DVD perpetua o momento glorioso de Adele em clima apoteótico, como se percebe pela chuva de papel picado que cai ao fim do show, encerrado com Rolling in the Deep, o megahit que ajudou 21 a ultrapassar os 13 milhões de cópias vendidas no mundo.
Se o universo pop conspirou a favor de Adele ao longo de 2011, o primeiro registro ao vivo de show da artista explicita a razão dessa justa idolatria. Ao longo dos 17 números do roteiro, que entrelaça músicas dos álbuns 19(2008) e 21(2011) entre covers dos repertórios da cantora e compositora norte-americana Bonnie Raitt (I Can't Make You Love me) e do grupo norte-americano de bluegrass The SteelDrivers (If It Hadn't Been for Love), Adele se mostra uma cantora de verdade. Não somente pela potência vocal - já incerta em 2012 por conta de hemorragia nas cordas vocais que levou a cantora a ser operada em novembro e a entrar em recesso previsto para durar até fevereiro - mas pela força de seu cancioneiro embebido em dores de amores. Pois Adele anestesia sua dor de amor com doses bem calculadas de soul, blues, folk e country. As cordas tensas de Set Fire to the Rain, outro destaque do show e do repertório de 21 - mostram que as emoções intensas de Adele desafiam a ditadura do cool e tornam sua música mais irresistível. Não há maquiagem em cena, somente a do camarim, entrevisto nas cenas de bastidores que abrem e fecham o DVD.
Embora a ausência de legendas em português seja avisada na contracapa, é lamentável que uma gravadora do porte da Sony Music não tenha legendado o DVD Adele Live at The Royal Albert Hall. Mesmo assim, Adele não deixa o encanto do seu show sumir. É inacreditável que o DVD tenha sido gravado em Londres, onde o público sempre é morno, mas nesse show Adele não para em nenhum momento. Ela ganha a simpatia da platéia que canta, grita, acena, assobia, chora, bate palmas junto com ela durante todo o show.
Fonte:
Notas Musicais
correio24horas
Notas Musicais
correio24horas
Finalmente a quinta versão do sistema operacional móvel da Apple foi disponibilizada pela empresa de Cupertino. O iOS 5, anunciado em junho deste ano durante a WWDC 2011, marcou o último evento que contou com a apresentação de Steve Jobs, co-fundador da companhia que morreu aos 56 anos no dia 5 de outubro de 2011.
O novo sistema operacional usado em iPods, iPads e iPhones oferece mais de 200 novidades, segundo a empresa. Entre elas, se destacam: Notificações, iCloud, iMessage, Lembretes, Banca, Twitter, Sicronização via Wi-Fi, Sem PC.
Todas as novidades colocam o iOS lado a lado com algumas habilidades já encontradas e utilizadas no webOS, no Android ou no Windows Phone 7. Algumas delas são implementações, indo além de outras plataformas. Mesmo que nenhuma atualização seja exatamente extraordinária por si só, a atualização como um todo é bem interessante.
Central de Notificações
Talvez nenhum dos novos recursos do iOS 5 é tão bem-vindo quanto o novo sistema de notificações. Finalmente a Apple deixou para trás aqueles popups irritantes e os susbstituiu com a nova Central de Notificações, um único lugar que combina todas as duas notificações.
Na parte superior de qualquer tela, deslize para baixo para entrar na Central de Notificações. Escolha quais notificações você deseja ver. As notificações novas aparecem na parte superior da tela, sem interromper o que você estiver fazendo. A Tela Bloqueada mostra as notificações para que você possa acessá-las apenas deslizando. A lista que surge na tela inclui ligações perdidas, mensagens no correio de voz, mensagens de texto, notificações de aplicativos (push notifications) e até mesmo informações atualizadas sobre o mercado financeiro e previsão do tempo.
Certamente, a Central de Notificações é a melhor novidade do iOS 5, porém ainda falta complementar alguns recursos, como a possibilidade de colocar calendário (já disponível no Cydia), atalhos de Wi-Fi, brilho, Bluetooth.
Em menos de 4 anos, ele fez seu nome atingir o mesmo patamar que DJs como Benny Benassi e foi eleito o 3º melhor DJ do mundo, atrás apenas de Tiësto e Armin Van Buuren. É, atualmente, o nome mais conhecido da Dance Music. Colocou o Black Eyed Peas no topo do mundo com uma das batidas mais contagiantes de todos os tempos com a canção 'I Gotta Feeling' do álbum "The E.N.D" (um remix da canção também está incluído no seu mais recente álbum One Love).
David Guetta nasceu e cresceu em Paris. Seu pai era um restaurador. Aos 14 ele começou a organizar festas em seu porão, mas foi aos 17 anos que Guetta começou a tocar Hip-Hop e House Music em Boates da Cidade Luz.
Em 2007, o terceiro álbum de Guetta, Pop Life, foi lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim em toda Europa. O single "Love Is Gone" alcançou o número 1 no "American Dance Chart" e nas paradas da Billboard Hot 100. Ele tocou em muitos países ao redor do mundo para promover seu álbum.
David Guetta lança seu quarto álbum de estúdio , One Love, que foi lançado oficialmente para a loja iTunes em 21 de agosto de 2009. Esse disco, mitificou o 'David Guetta' que conhecemos hoje. Musícas como 'When Love Takes Over', 'Getting Over', e 'Sexy Chick', que foi a #1 das paradas, estão presentes. Além disso, ele produziu as músicas 'Who's That Chick' e 'Club Can't Handle Me'
O DJ, produtor e vencedor de 3 Grammy Awards, depois de 2 bem-sucedidos álbuns, chega com o CD perfeito para quem curte todos os estilos ligados à Dance Music e música Pop com novas e incríveis colaborações e pronto para conseguir mais alguns #1 nas paradas de sucesso. Apesar de ultimamente o DJ usar as mesmas batidas para músicas diferentes, o CD impressiona com a qualidade das músicas e com as letras incríveis e com participações singulares.
‘Nothing But The Beat’ já conseguiu marcar a história da música com suas letras poderosas e vocais incríveis. Seus singles Where Them Girls At, Little Bad Girl e Without U, além dos promocionais Titanium, Lunar e Night of Your Life já estão fazendo sucesso nas paradas internacionais e também nas baladas.
Guetta só trabalha com o seu som e não com a sua voz e o seu novo álbum é dividido em 2, um com música e voz, voltado mais para os vocais e outro só com música focando, claro, a música. O novo trabalho do cantor é forte, mas confuso e sem muita confiança. As faixas não se ligam e muitas nem parecem coisa do Guetta. Mas se a ideia era ser "diferente", palmas, por que o cantor conseguiu uma originalidade incrível se comparando a tudo que já fez.
1. Where Them Girls At (feat. Nicki Minaj & Flo Rida)
A música que abre o álbum já tá enjoando até a ouvinte de rádio. Sempre vai funcionar no ouvido de qualquer um, por que é chata, é manjada, é bem chiclete. Porém é uma música perfeita para abrir o CD, com uma vibe bem dançante, lembrando canções anteriores de Guetta.
Além disso, é interessante que nessa faixa a gente não fica esperando metade da música pra ouvir um dos dois. Eles dividem a música e as batidas perfeitamente, nada de você pra metade de lá e eu pra metade de cá. Os vocais de Flo Rida na batida do DJ, já conhecidos com a canção “Club Can’t Handle Me”, casaram perfeita com os versos engraçados e a voz marcante de Nicki Minaj.
2. Little Bad Girl (feat. Taio Cruz & Ludacris
Bem dançante e com um pegada contagiante. Contudo, lembra bastante outras faixas do próprio Taio Cruz, cuja as canções não são muito diferentes umas das outras. As batidas são as mesmas durante toda a música, sem muitas surpresas e chega a ser exaustiva. É só pra animar o começo de festa.
3. Turn Me On (feat. Nicki Minaj)
Estranho como a voz da Nicki ficou estranha aqui. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Uma das melhores faixas do álbum (a minha favorita de todo o disco!). Quem já escutou as músicas de Nicki terá dificuldades de identificá-la, pois ela põe os seus versos divertidos um pouco de lado e mostra seu lado de cantora Dance. A mistura da batida diferente, a voz singular de Nicki Minaj e a letra marcante, podem fazer dessa canção um hit feito. É só aguardar um videoclipe.
David Guetta nasceu e cresceu em Paris. Seu pai era um restaurador. Aos 14 ele começou a organizar festas em seu porão, mas foi aos 17 anos que Guetta começou a tocar Hip-Hop e House Music em Boates da Cidade Luz.
Em 2007, o terceiro álbum de Guetta, Pop Life, foi lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim em toda Europa. O single "Love Is Gone" alcançou o número 1 no "American Dance Chart" e nas paradas da Billboard Hot 100. Ele tocou em muitos países ao redor do mundo para promover seu álbum.
David Guetta lança seu quarto álbum de estúdio , One Love, que foi lançado oficialmente para a loja iTunes em 21 de agosto de 2009. Esse disco, mitificou o 'David Guetta' que conhecemos hoje. Musícas como 'When Love Takes Over', 'Getting Over', e 'Sexy Chick', que foi a #1 das paradas, estão presentes. Além disso, ele produziu as músicas 'Who's That Chick' e 'Club Can't Handle Me'
O DJ, produtor e vencedor de 3 Grammy Awards, depois de 2 bem-sucedidos álbuns, chega com o CD perfeito para quem curte todos os estilos ligados à Dance Music e música Pop com novas e incríveis colaborações e pronto para conseguir mais alguns #1 nas paradas de sucesso. Apesar de ultimamente o DJ usar as mesmas batidas para músicas diferentes, o CD impressiona com a qualidade das músicas e com as letras incríveis e com participações singulares.
‘Nothing But The Beat’ já conseguiu marcar a história da música com suas letras poderosas e vocais incríveis. Seus singles Where Them Girls At, Little Bad Girl e Without U, além dos promocionais Titanium, Lunar e Night of Your Life já estão fazendo sucesso nas paradas internacionais e também nas baladas.
Guetta só trabalha com o seu som e não com a sua voz e o seu novo álbum é dividido em 2, um com música e voz, voltado mais para os vocais e outro só com música focando, claro, a música. O novo trabalho do cantor é forte, mas confuso e sem muita confiança. As faixas não se ligam e muitas nem parecem coisa do Guetta. Mas se a ideia era ser "diferente", palmas, por que o cantor conseguiu uma originalidade incrível se comparando a tudo que já fez.
1. Where Them Girls At (feat. Nicki Minaj & Flo Rida)
A música que abre o álbum já tá enjoando até a ouvinte de rádio. Sempre vai funcionar no ouvido de qualquer um, por que é chata, é manjada, é bem chiclete. Porém é uma música perfeita para abrir o CD, com uma vibe bem dançante, lembrando canções anteriores de Guetta.
Além disso, é interessante que nessa faixa a gente não fica esperando metade da música pra ouvir um dos dois. Eles dividem a música e as batidas perfeitamente, nada de você pra metade de lá e eu pra metade de cá. Os vocais de Flo Rida na batida do DJ, já conhecidos com a canção “Club Can’t Handle Me”, casaram perfeita com os versos engraçados e a voz marcante de Nicki Minaj.
2. Little Bad Girl (feat. Taio Cruz & Ludacris
Bem dançante e com um pegada contagiante. Contudo, lembra bastante outras faixas do próprio Taio Cruz, cuja as canções não são muito diferentes umas das outras. As batidas são as mesmas durante toda a música, sem muitas surpresas e chega a ser exaustiva. É só pra animar o começo de festa.
3. Turn Me On (feat. Nicki Minaj)
Estranho como a voz da Nicki ficou estranha aqui. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Uma das melhores faixas do álbum (a minha favorita de todo o disco!). Quem já escutou as músicas de Nicki terá dificuldades de identificá-la, pois ela põe os seus versos divertidos um pouco de lado e mostra seu lado de cantora Dance. A mistura da batida diferente, a voz singular de Nicki Minaj e a letra marcante, podem fazer dessa canção um hit feito. É só aguardar um videoclipe.
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