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Desde o seu álbum de estreia, 19, Adele Laurie Blue Adkins, mais conhecida como Adele tem recebido reconhecimento tanto comercial quanto criticamente cada vez maior a cada dia que passa.
Depois do lançamento do álbum 21, o sucesso caputou Adele ao topo das paradas ao redor do mundo. Ganhou vários prêmios, quebrou diversos recordes e dominou o iTunes e as vendagens de CD durante semanas.
Em 2006, Adele atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora. Seu primeiro disco, 19, veio pegando carona no soul revivalista que Amy Winehouse trouxe com o lançamento de Back To Black. Mas, a bem da verdade, afora as referências ao gênero musical e uma predisposição para tratar das próprias angústias em suas composições, são duas artistas distintas. Amy, sem rumo e dada a excessos; Adele, uma antimusa recatada.
Em janeiro deste ano, ela lançou seu segundo álbum, 21. O álbum vendeu 208 mil cópias na primeira semana no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países. O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
A britânica que mais vendeu discos neste século em seu país se firmou semana após semana no topo das listas de vendas de quase todo o mundo, graças às canções Rolling In The Deep e Someone Like You, que transformaram seu segundo disco no destaque musical do ano. A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
E ao falar sobre o processo de composição do álbum, Adele afirmou, com o peculiar humor dos ingleses:
Do dia para a noite, Adele deixou de ser uma branquela redonda e chorosa para se tornar, até agora, o maior fenômeno de vendas do ano.
Desde 1990, quando Madonna lançou The Immaculate Collection, uma mulher não ficava em primeiro lugar por dez semanas consecutivas na parada inglesa. Adele foi lá e bateu a marca. Nos Estados Unidos, ela ultrapassou a soma de 1 milhão de discos vendidos e obrigou Lady Gaga, depois de Born This Way despencar 84% nas vendas de uma semana para outra, a disputar palmo a palmo um lugar na parada de sucessos.
1. “Rolling in the Deep”
Adele acabou fazendo de 21 o relato da via-crúcis de expiação de mais um grande amor que se foi. A começar pela sua primeira faixa, sobre uma sensação pela qual todo casal já passou que "poderíamos ter tido tudo". Trata-se da poderosa "Rolling in the Deep", single lançado no final de 2010, que é dinâmica e envolvente. É a definição perfeita da ligação jazz - pop que Adele quis criar. O coral, a potência da voz dela combinada com uma letra incrível e a batida perfeita é a música que vai definir a carreira de Adele para sempre.
2. “Rumour Has It”
Essa aqui não é nada séria, é bastante sarcástica, bem engraçada. Adele revelou que a música não foi inspirada pela mídia. Ela tinha acabado de voltar da turnê do álbum 19 e foi sair com os amigos. Porém todos estavam achando que ela estava saindo com um cara que nunca ouviu falar na vida. Obviamente, Adele estava bastante irritada e então escreveu essa música para como um tipo de 'foda-se'. É uma música bem repetitiva, com uma letra bem que diferente, mas sintetiza aquela coisa retrô que Adele procura passar.
3. “Turning Tables”
"É uma balada de piano frágil que realmente mostra voz maravilhosa Adele para seu melhor efeito - quase rachando com emoção, às vezes, ela vive realmente a letra", segundo John Murphyé.
Adele e seu ex estavam em Nova York num restaurante que tinha mesas giratórias(turning tables). Eles começaram a discutir, um culpando o outro pelas brigas, "virando a mesa". E esse foi o conceito usado para compor a música.
4. “Don’t You Remember”
De novo temos aquele destaque e foco central a voz de Adele, com um namoro entra sua voz e o violão no inicio da música, logo depois entrão as batidas acompanhadas por um refrão mais que incrível. A voz dela vai alternando entra graves e agudos numa fórmula mágica para uma música perfeita para momentos de solidão.
Depois do lançamento do álbum 21, o sucesso caputou Adele ao topo das paradas ao redor do mundo. Ganhou vários prêmios, quebrou diversos recordes e dominou o iTunes e as vendagens de CD durante semanas.
Em 2006, Adele atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora. Seu primeiro disco, 19, veio pegando carona no soul revivalista que Amy Winehouse trouxe com o lançamento de Back To Black. Mas, a bem da verdade, afora as referências ao gênero musical e uma predisposição para tratar das próprias angústias em suas composições, são duas artistas distintas. Amy, sem rumo e dada a excessos; Adele, uma antimusa recatada.
Em janeiro deste ano, ela lançou seu segundo álbum, 21. O álbum vendeu 208 mil cópias na primeira semana no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países. O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.
A britânica que mais vendeu discos neste século em seu país se firmou semana após semana no topo das listas de vendas de quase todo o mundo, graças às canções Rolling In The Deep e Someone Like You, que transformaram seu segundo disco no destaque musical do ano. A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
E ao falar sobre o processo de composição do álbum, Adele afirmou, com o peculiar humor dos ingleses:
Sou o oposto daqueles comediantes que são divertidos no palco e depressivos sob portas fechadas. Numa gravação posso até parecer triste, mas na vida real estou bem satisfeita. Só que, quando eu estou feliz, eu não escrevo músicas. Fico lá fora, rindo, vivendo um amor. Eu não teria tempo pra compor. Se eu estivesse casada, chegaria uma hora em que diria: 'Querido, eu preciso me divorciar, já se passaram três anos, eu tenho um disco pra escrever!
Do dia para a noite, Adele deixou de ser uma branquela redonda e chorosa para se tornar, até agora, o maior fenômeno de vendas do ano.
Desde 1990, quando Madonna lançou The Immaculate Collection, uma mulher não ficava em primeiro lugar por dez semanas consecutivas na parada inglesa. Adele foi lá e bateu a marca. Nos Estados Unidos, ela ultrapassou a soma de 1 milhão de discos vendidos e obrigou Lady Gaga, depois de Born This Way despencar 84% nas vendas de uma semana para outra, a disputar palmo a palmo um lugar na parada de sucessos.
1. “Rolling in the Deep”
Adele acabou fazendo de 21 o relato da via-crúcis de expiação de mais um grande amor que se foi. A começar pela sua primeira faixa, sobre uma sensação pela qual todo casal já passou que "poderíamos ter tido tudo". Trata-se da poderosa "Rolling in the Deep", single lançado no final de 2010, que é dinâmica e envolvente. É a definição perfeita da ligação jazz - pop que Adele quis criar. O coral, a potência da voz dela combinada com uma letra incrível e a batida perfeita é a música que vai definir a carreira de Adele para sempre.
2. “Rumour Has It”
Essa aqui não é nada séria, é bastante sarcástica, bem engraçada. Adele revelou que a música não foi inspirada pela mídia. Ela tinha acabado de voltar da turnê do álbum 19 e foi sair com os amigos. Porém todos estavam achando que ela estava saindo com um cara que nunca ouviu falar na vida. Obviamente, Adele estava bastante irritada e então escreveu essa música para como um tipo de 'foda-se'. É uma música bem repetitiva, com uma letra bem que diferente, mas sintetiza aquela coisa retrô que Adele procura passar.
3. “Turning Tables”
"É uma balada de piano frágil que realmente mostra voz maravilhosa Adele para seu melhor efeito - quase rachando com emoção, às vezes, ela vive realmente a letra", segundo John Murphyé.
Adele e seu ex estavam em Nova York num restaurante que tinha mesas giratórias(turning tables). Eles começaram a discutir, um culpando o outro pelas brigas, "virando a mesa". E esse foi o conceito usado para compor a música.
4. “Don’t You Remember”
De novo temos aquele destaque e foco central a voz de Adele, com um namoro entra sua voz e o violão no inicio da música, logo depois entrão as batidas acompanhadas por um refrão mais que incrível. A voz dela vai alternando entra graves e agudos numa fórmula mágica para uma música perfeita para momentos de solidão.
Feito às pressas e jogado no mercado para vender o que der no natal. Assim é como podemos descrever o que a Sony Music fez para o Brasil com o DVD da Adele, Live At The Royal Albert Hall. A cantora conversa muito com a plateia, às vezes rápido demais. Sem legenda, pode tornar difícil a compreensão das falas até mesmo para os falantes da língua inglesa.
Porém, a voz de Adele causa empatia imediata e o fascínio aumenta ainda mais ao ver a intérprete em ação no palco. Gravado em setembro no elisabetano The Royal Albert Hall, em Londres, e muito bem dirigido, o show é simplesmente hipnotizante. Num universo pop onde predominam cantoras que tentam passar uma imagem cool ou calculadamente estilosa e superproduzida, com bailarinos e muitos artifícios, vemos “apenas” uma grande intérprete transbordar emotividade com canções amorosas confessionais.
Com o sotaque britânico carregado, Adele vai aos poucos vencendo seu nervosismo e solta a língua entre um intervalo e outro. Ela conta histórias, faz piada com seu penteado, comenta erros amorosos, pergunta se estão bebendo enquanto ela canta, ri ao relembrar momentos vividos com uma amiga que está na plateia e fala da sua relação com a mãe, além de se emocionar durante a canção Someone Like You com o forte coro do público, levando os a aplaudi-la de pé.
O DVD perpetua o momento glorioso de Adele em clima apoteótico, como se percebe pela chuva de papel picado que cai ao fim do show, encerrado com Rolling in the Deep, o megahit que ajudou 21 a ultrapassar os 13 milhões de cópias vendidas no mundo.
Se o universo pop conspirou a favor de Adele ao longo de 2011, o primeiro registro ao vivo de show da artista explicita a razão dessa justa idolatria. Ao longo dos 17 números do roteiro, que entrelaça músicas dos álbuns 19(2008) e 21(2011) entre covers dos repertórios da cantora e compositora norte-americana Bonnie Raitt (I Can't Make You Love me) e do grupo norte-americano de bluegrass The SteelDrivers (If It Hadn't Been for Love), Adele se mostra uma cantora de verdade. Não somente pela potência vocal - já incerta em 2012 por conta de hemorragia nas cordas vocais que levou a cantora a ser operada em novembro e a entrar em recesso previsto para durar até fevereiro - mas pela força de seu cancioneiro embebido em dores de amores. Pois Adele anestesia sua dor de amor com doses bem calculadas de soul, blues, folk e country. As cordas tensas de Set Fire to the Rain, outro destaque do show e do repertório de 21 - mostram que as emoções intensas de Adele desafiam a ditadura do cool e tornam sua música mais irresistível. Não há maquiagem em cena, somente a do camarim, entrevisto nas cenas de bastidores que abrem e fecham o DVD.
Embora a ausência de legendas em português seja avisada na contracapa, é lamentável que uma gravadora do porte da Sony Music não tenha legendado o DVD Adele Live at The Royal Albert Hall. Mesmo assim, Adele não deixa o encanto do seu show sumir. É inacreditável que o DVD tenha sido gravado em Londres, onde o público sempre é morno, mas nesse show Adele não para em nenhum momento. Ela ganha a simpatia da platéia que canta, grita, acena, assobia, chora, bate palmas junto com ela durante todo o show.
Legenda(Falas: Português, Musícas: Inglês)
Legenda (Falas: Português, Musícas: Português)
Porém, a voz de Adele causa empatia imediata e o fascínio aumenta ainda mais ao ver a intérprete em ação no palco. Gravado em setembro no elisabetano The Royal Albert Hall, em Londres, e muito bem dirigido, o show é simplesmente hipnotizante. Num universo pop onde predominam cantoras que tentam passar uma imagem cool ou calculadamente estilosa e superproduzida, com bailarinos e muitos artifícios, vemos “apenas” uma grande intérprete transbordar emotividade com canções amorosas confessionais.
Com o sotaque britânico carregado, Adele vai aos poucos vencendo seu nervosismo e solta a língua entre um intervalo e outro. Ela conta histórias, faz piada com seu penteado, comenta erros amorosos, pergunta se estão bebendo enquanto ela canta, ri ao relembrar momentos vividos com uma amiga que está na plateia e fala da sua relação com a mãe, além de se emocionar durante a canção Someone Like You com o forte coro do público, levando os a aplaudi-la de pé.
O DVD perpetua o momento glorioso de Adele em clima apoteótico, como se percebe pela chuva de papel picado que cai ao fim do show, encerrado com Rolling in the Deep, o megahit que ajudou 21 a ultrapassar os 13 milhões de cópias vendidas no mundo.
Se o universo pop conspirou a favor de Adele ao longo de 2011, o primeiro registro ao vivo de show da artista explicita a razão dessa justa idolatria. Ao longo dos 17 números do roteiro, que entrelaça músicas dos álbuns 19(2008) e 21(2011) entre covers dos repertórios da cantora e compositora norte-americana Bonnie Raitt (I Can't Make You Love me) e do grupo norte-americano de bluegrass The SteelDrivers (If It Hadn't Been for Love), Adele se mostra uma cantora de verdade. Não somente pela potência vocal - já incerta em 2012 por conta de hemorragia nas cordas vocais que levou a cantora a ser operada em novembro e a entrar em recesso previsto para durar até fevereiro - mas pela força de seu cancioneiro embebido em dores de amores. Pois Adele anestesia sua dor de amor com doses bem calculadas de soul, blues, folk e country. As cordas tensas de Set Fire to the Rain, outro destaque do show e do repertório de 21 - mostram que as emoções intensas de Adele desafiam a ditadura do cool e tornam sua música mais irresistível. Não há maquiagem em cena, somente a do camarim, entrevisto nas cenas de bastidores que abrem e fecham o DVD.
Embora a ausência de legendas em português seja avisada na contracapa, é lamentável que uma gravadora do porte da Sony Music não tenha legendado o DVD Adele Live at The Royal Albert Hall. Mesmo assim, Adele não deixa o encanto do seu show sumir. É inacreditável que o DVD tenha sido gravado em Londres, onde o público sempre é morno, mas nesse show Adele não para em nenhum momento. Ela ganha a simpatia da platéia que canta, grita, acena, assobia, chora, bate palmas junto com ela durante todo o show.
Fonte:
Notas Musicais
correio24horas
Notas Musicais
correio24horas
Em menos de 4 anos, ele fez seu nome atingir o mesmo patamar que DJs como Benny Benassi e foi eleito o 3º melhor DJ do mundo, atrás apenas de Tiësto e Armin Van Buuren. É, atualmente, o nome mais conhecido da Dance Music. Colocou o Black Eyed Peas no topo do mundo com uma das batidas mais contagiantes de todos os tempos com a canção 'I Gotta Feeling' do álbum "The E.N.D" (um remix da canção também está incluído no seu mais recente álbum One Love).
David Guetta nasceu e cresceu em Paris. Seu pai era um restaurador. Aos 14 ele começou a organizar festas em seu porão, mas foi aos 17 anos que Guetta começou a tocar Hip-Hop e House Music em Boates da Cidade Luz.
Em 2007, o terceiro álbum de Guetta, Pop Life, foi lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim em toda Europa. O single "Love Is Gone" alcançou o número 1 no "American Dance Chart" e nas paradas da Billboard Hot 100. Ele tocou em muitos países ao redor do mundo para promover seu álbum.
David Guetta lança seu quarto álbum de estúdio , One Love, que foi lançado oficialmente para a loja iTunes em 21 de agosto de 2009. Esse disco, mitificou o 'David Guetta' que conhecemos hoje. Musícas como 'When Love Takes Over', 'Getting Over', e 'Sexy Chick', que foi a #1 das paradas, estão presentes. Além disso, ele produziu as músicas 'Who's That Chick' e 'Club Can't Handle Me'
O DJ, produtor e vencedor de 3 Grammy Awards, depois de 2 bem-sucedidos álbuns, chega com o CD perfeito para quem curte todos os estilos ligados à Dance Music e música Pop com novas e incríveis colaborações e pronto para conseguir mais alguns #1 nas paradas de sucesso. Apesar de ultimamente o DJ usar as mesmas batidas para músicas diferentes, o CD impressiona com a qualidade das músicas e com as letras incríveis e com participações singulares.
‘Nothing But The Beat’ já conseguiu marcar a história da música com suas letras poderosas e vocais incríveis. Seus singles Where Them Girls At, Little Bad Girl e Without U, além dos promocionais Titanium, Lunar e Night of Your Life já estão fazendo sucesso nas paradas internacionais e também nas baladas.
Guetta só trabalha com o seu som e não com a sua voz e o seu novo álbum é dividido em 2, um com música e voz, voltado mais para os vocais e outro só com música focando, claro, a música. O novo trabalho do cantor é forte, mas confuso e sem muita confiança. As faixas não se ligam e muitas nem parecem coisa do Guetta. Mas se a ideia era ser "diferente", palmas, por que o cantor conseguiu uma originalidade incrível se comparando a tudo que já fez.
1. Where Them Girls At (feat. Nicki Minaj & Flo Rida)
A música que abre o álbum já tá enjoando até a ouvinte de rádio. Sempre vai funcionar no ouvido de qualquer um, por que é chata, é manjada, é bem chiclete. Porém é uma música perfeita para abrir o CD, com uma vibe bem dançante, lembrando canções anteriores de Guetta.
Além disso, é interessante que nessa faixa a gente não fica esperando metade da música pra ouvir um dos dois. Eles dividem a música e as batidas perfeitamente, nada de você pra metade de lá e eu pra metade de cá. Os vocais de Flo Rida na batida do DJ, já conhecidos com a canção “Club Can’t Handle Me”, casaram perfeita com os versos engraçados e a voz marcante de Nicki Minaj.
2. Little Bad Girl (feat. Taio Cruz & Ludacris
Bem dançante e com um pegada contagiante. Contudo, lembra bastante outras faixas do próprio Taio Cruz, cuja as canções não são muito diferentes umas das outras. As batidas são as mesmas durante toda a música, sem muitas surpresas e chega a ser exaustiva. É só pra animar o começo de festa.
3. Turn Me On (feat. Nicki Minaj)
Estranho como a voz da Nicki ficou estranha aqui. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Uma das melhores faixas do álbum (a minha favorita de todo o disco!). Quem já escutou as músicas de Nicki terá dificuldades de identificá-la, pois ela põe os seus versos divertidos um pouco de lado e mostra seu lado de cantora Dance. A mistura da batida diferente, a voz singular de Nicki Minaj e a letra marcante, podem fazer dessa canção um hit feito. É só aguardar um videoclipe.
David Guetta nasceu e cresceu em Paris. Seu pai era um restaurador. Aos 14 ele começou a organizar festas em seu porão, mas foi aos 17 anos que Guetta começou a tocar Hip-Hop e House Music em Boates da Cidade Luz.
Em 2007, o terceiro álbum de Guetta, Pop Life, foi lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim em toda Europa. O single "Love Is Gone" alcançou o número 1 no "American Dance Chart" e nas paradas da Billboard Hot 100. Ele tocou em muitos países ao redor do mundo para promover seu álbum.
David Guetta lança seu quarto álbum de estúdio , One Love, que foi lançado oficialmente para a loja iTunes em 21 de agosto de 2009. Esse disco, mitificou o 'David Guetta' que conhecemos hoje. Musícas como 'When Love Takes Over', 'Getting Over', e 'Sexy Chick', que foi a #1 das paradas, estão presentes. Além disso, ele produziu as músicas 'Who's That Chick' e 'Club Can't Handle Me'
O DJ, produtor e vencedor de 3 Grammy Awards, depois de 2 bem-sucedidos álbuns, chega com o CD perfeito para quem curte todos os estilos ligados à Dance Music e música Pop com novas e incríveis colaborações e pronto para conseguir mais alguns #1 nas paradas de sucesso. Apesar de ultimamente o DJ usar as mesmas batidas para músicas diferentes, o CD impressiona com a qualidade das músicas e com as letras incríveis e com participações singulares.
‘Nothing But The Beat’ já conseguiu marcar a história da música com suas letras poderosas e vocais incríveis. Seus singles Where Them Girls At, Little Bad Girl e Without U, além dos promocionais Titanium, Lunar e Night of Your Life já estão fazendo sucesso nas paradas internacionais e também nas baladas.
Guetta só trabalha com o seu som e não com a sua voz e o seu novo álbum é dividido em 2, um com música e voz, voltado mais para os vocais e outro só com música focando, claro, a música. O novo trabalho do cantor é forte, mas confuso e sem muita confiança. As faixas não se ligam e muitas nem parecem coisa do Guetta. Mas se a ideia era ser "diferente", palmas, por que o cantor conseguiu uma originalidade incrível se comparando a tudo que já fez.
1. Where Them Girls At (feat. Nicki Minaj & Flo Rida)
A música que abre o álbum já tá enjoando até a ouvinte de rádio. Sempre vai funcionar no ouvido de qualquer um, por que é chata, é manjada, é bem chiclete. Porém é uma música perfeita para abrir o CD, com uma vibe bem dançante, lembrando canções anteriores de Guetta.
Além disso, é interessante que nessa faixa a gente não fica esperando metade da música pra ouvir um dos dois. Eles dividem a música e as batidas perfeitamente, nada de você pra metade de lá e eu pra metade de cá. Os vocais de Flo Rida na batida do DJ, já conhecidos com a canção “Club Can’t Handle Me”, casaram perfeita com os versos engraçados e a voz marcante de Nicki Minaj.
2. Little Bad Girl (feat. Taio Cruz & Ludacris
Bem dançante e com um pegada contagiante. Contudo, lembra bastante outras faixas do próprio Taio Cruz, cuja as canções não são muito diferentes umas das outras. As batidas são as mesmas durante toda a música, sem muitas surpresas e chega a ser exaustiva. É só pra animar o começo de festa.
3. Turn Me On (feat. Nicki Minaj)
Estranho como a voz da Nicki ficou estranha aqui. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Uma das melhores faixas do álbum (a minha favorita de todo o disco!). Quem já escutou as músicas de Nicki terá dificuldades de identificá-la, pois ela põe os seus versos divertidos um pouco de lado e mostra seu lado de cantora Dance. A mistura da batida diferente, a voz singular de Nicki Minaj e a letra marcante, podem fazer dessa canção um hit feito. É só aguardar um videoclipe.
Uma carreira brilhante interrompida precocemente. Uma musa que trouxe o soul de volta às paradas de sucesso. Uma artista que "abriu caminho" para novas estrelas como Duffy e, mais recentemente, Adele. Uma britânica que, com apenas dois discos lançados, conseguiu conquistar a crítica especializada. Uma compositora influênte com suas letras objetivas e diretas, sem metáforas, sobre sua vida e, principalmente, corações partidos. Uma cantora que, a partir de agora, torna-se um mito. Ladies and gentlemen, Amy Winehouse.
Biografia
Amy Winehouse nasceu em uma área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judia de quatro pessoas. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Ganhou a sua primeira guitarra elétrica aos 13 anos de idade e por volta dos 16 anos já cantava profissionalmente.
O primeiro disco, "Frank", foi lançado quando ela completou 20 anos e produzido por Salaam Remi. O título é uma referência ao cantor jazz Frank Sinatra. Diversas canções do álbum possuem influências do jazz e todas as canções foram escritas por Winehouse. O álbum foi bem recebido pela crítica, porém o álbum foi lançado apenas no Reino Unido.
Músicas desse álbum que DEVEM ser escutadas: F**k Me Pumps, Help Yourself e Stronger Than Me).
Mas foi em 2006 como o álbum "Back to Black" que ela se tornou a lenda Amy Winehouse como nós a conhecemos: o estilo de jazz, blues e soul; a maquiagem excessiva, o famoso "prolongamento" dos olhos; além do glorioso "topete", que virou mania entre as garotas em todo o mundo.
Mark Ronson, produtor do disco, conheceu Amy e percebeu que tinham algo em comum, musicalmente. Ele já tinha em mente qual o estilo de música que ela deveria cantar, então chamou o grupo The Dap-Kings, que tenta captar a essência do funk/soul music como era nos anos 1960. Seis das onze faixas do álbum apresentam membros do Dap-Kings, como por exemplo, "Rehab" e "You Know I'm No Good".
E assim surgiu um dos álbuns de maior sucesso da década, elegendo Amy Winehouse como a cantora do século 21, por algumas pessoas. Foi "Back to Black" que consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional. Apesar de ter apenas dois álbuns de estúdio, Amy Winehouse teve "Rehab" eleita pelos criticos do segmento uma das músicas mais influentes da década 2000-2009.
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Parece coisa de ficção científica. Aliás, é algo que há muito tempo os filmes e contos de ficção científica já previam: uma interface com o computador através de movimentos e de toques direto na tela. Com o avanço da tecnologia, isso já virou realidade e é utilizado por muitos de nós todos os dias. Muitos caixas eletrônicos de banco, celulares e alguns monitores de computador já utilizam a tecnologia conhecida como Touch Screen.
Uma simples apresentação de Steve Jobs feita durante o MacWorld, em 9 de janeiro de 2007, foi suficiente para que o iPhone ganhasse a atenção do mundo, sendo comentado em inúmeros sites e blogs técnicos, além de ser capa em diversas revistas da grande imprensa e foi lançado no dia 29 de junho de 2007 nos EUA. O aparelho da Apple revolucionou o conceito de celulares e conta com jogos muito bons, suporte a excelentes gráficos e efeitos sonoros.
A Apple que não tinha experiência nenhuma no ramo de telefonia, não só revolucionou os smartphones e os celulares em geral, como ultrapassou marcas com décadas de funcionamento, como a Motorola, Sony Ericsson. Ela tem apenas 4% do mercado, mas, ao contrário das demais empresas, fabrica apenas um celular. Foi o iPhone 4 e seu forte lançamento em 17 países que fez as vendas da empresa californiana quase dobrarem e a colocou entre as cinco primeiras empresas e que a fez crescer 90,5% entre 2009 e 2010.
O iPhone foi colocado à venda nos Estados Unidos em 29 de junho de 2007 enquanto centenas de clientes faziam fila fora das lojas por todo o país. Em 11 de julho de 2008, a Apple lançou o iPhone 3G em 22 países. O 3G já foi lançado em mais de oitenta países e territórios. A Apple anunciou o iPhone 3GS em 8 de Junho 2009, juntamente com planos para liberá-lo mais tarde, em junho, julho e agosto, começando com os Estados Unidos, Canadá e os principais países europeus em 19 de junho. Em 24 de junho de 2010, foi disponibilizado a venda do iPhone 4 nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Japão. O iPhone 4 apresenta uma estrutura remodelada e conta agora com 2 câmeras.
A Apple vendeu 6.100.000 unidades do iPhone original ao longo de cinco trimestres. A empresa vendeu 3.800.000 unidades do iPhone 3G no segundo trimestre de 2009, que terminou em Março de 2009, e 12,6 milhões de iPhones 3G e 3GS, totalizando 33.750 mil iPhones vendidos até hoje. Vendas em 2008 ultrapassaram temporariamente a do BlackBerry da RIM vendendo 5,2 milhões de unidades, o que fez Apple brevemente a terceira maior fabricante de celulares, apenas depois da Nokia e Samsung. Aproximadamente 6,4 milhões de iPhones estão ativos nos Estados Unidos.
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9 de junho de 2009. O dia que mudou a história do grupo formado inicialmente por will.i.am, apl.de.ap, Taboo e, que alguns anos depois, Fergie também fazia parte. O dia do lançamento do álbum 'The E.N.D', um jogo de palavras da abreviação de 'The Energy Never Dies' e que vendeu mais de 11 milhões de cópias e ficou por 52 semanas no Top 200 da Billboard. Depois daquele dia, o Black Eyed Peas seria o grupo mais famoso do mundo, emplacaria várias músicas na 1ª posição de muitos países e faria uma estrondosa turnê chamada de 'The E.N.D. Tour'. Fariam apresentações na Ásia, Oceania, Europa, América do Norte e América do Sul, sendo que novamente o grupo voltaria ao Brasil e se apresentaria em 9 cidades.
Fevereiro de 2010. Foi anunciado o próximo album do Black Eyed Peas. apl.de.ap disse que será uma “continuação" do The E.N.D. O álbum será lançado no dia 30 de novembro. will.i.am confirmou o nome "The Beginning". O primeiro single é chamado "The Time (The Dirty Bit)".
A princípio, o disco já chama a atenção dos fãs, visto que o último nome do CD foi um trocadilho com a palavra “final / o fim” e o próximo se chamará “o início”, segundo will.i.am, o nome do novo CD simboliza o crescimento, novos começos e perspectivas.
"The Beginning" vai ser lançado como um CD normal de 12 novas faixas, um CD Deluxe, com três faixas bônus, um vinil do álbum completo e uma combinação de dois discos conjunto de 20 canções que inclui 'The Beginning' e o melhor de 'The END'
Lista de faixas do álbum The Beginning
01. The Time (Dirty Bit)
02. Light Up The Night
03. Love You Long Time
04. XOXOXO
05. Someday
06. Whenever
07. Fashion Beats
08. Don’t Stop The Party
09. Do It Like This
10. The Situation
11. The Coming
12. Own It
13. The Best One Yet (The Boy)
14. Just Can’t Get Enough
15. Play It Loud
16. Everything Wonderful
17. Phenomenon
18. Take It Off
Baixe agora o álbum 'The Beginning (Super Deluxe Edition)'. Veja as novidades:
»Todas as faixas com a capa do CD, informações do álbum e letras
»Todas as faixas no mesmo volume: Agora você não precisa diminuir e aumentar o volume toda vez que seu player trocar de música. Todas estão em 89 dB!
Fevereiro de 2010. Foi anunciado o próximo album do Black Eyed Peas. apl.de.ap disse que será uma “continuação" do The E.N.D. O álbum será lançado no dia 30 de novembro. will.i.am confirmou o nome "The Beginning". O primeiro single é chamado "The Time (The Dirty Bit)".
A princípio, o disco já chama a atenção dos fãs, visto que o último nome do CD foi um trocadilho com a palavra “final / o fim” e o próximo se chamará “o início”, segundo will.i.am, o nome do novo CD simboliza o crescimento, novos começos e perspectivas.
"The Beginning" vai ser lançado como um CD normal de 12 novas faixas, um CD Deluxe, com três faixas bônus, um vinil do álbum completo e uma combinação de dois discos conjunto de 20 canções que inclui 'The Beginning' e o melhor de 'The END'
Lista de faixas do álbum The Beginning
01. The Time (Dirty Bit)
02. Light Up The Night
03. Love You Long Time
04. XOXOXO
05. Someday
06. Whenever
07. Fashion Beats
08. Don’t Stop The Party
09. Do It Like This
10. The Situation
11. The Coming
12. Own It
13. The Best One Yet (The Boy)
14. Just Can’t Get Enough
15. Play It Loud
16. Everything Wonderful
17. Phenomenon
18. Take It Off
»Todas as faixas com a capa do CD, informações do álbum e letras
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Hoje(22) foi lançada oficialmente no iTunes a faixa 'Light Up The Night', como parte do coutdown oficial para o lançamento do álbum do The Black Eyed Peas, The Beginning, no dia 30 de novembro.
Fonte: FergieBR
Ayo(x3)
Ayooooo
Wait a minute
Uno, dos
It's time to go
Adios
It's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
Baby it's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
[will.i.am.]
Wait a minute
Uno, dos
It's time to go
Adios
Hot beats pumpin'
Out the box
Yea, turn it up
Hot fire comin'
Out my torch
I'ma burn it up
Hot ladies walk up
In the club
Honey, what's up?
Honey, what's up?(Ayo)
Come on, let's go
The big bass pumpin'
Like a thunder sound
Honey got a bottom bouncin'
Drop it low,
Underground
Dropping low
Submarine
Off the floor
Trampoline
I got the fire burnin' blazin'
Bring me gasoline
Wait a minute
Uno, dos
It's time to go
Adios
It's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
Baby it's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
[Fergie]
Wait a minute
(I think we need
To slow it down)
Wait a minute
(I think we need
To slow it down)
Wait a minute
(I think we need
To slow it down)
Wait a minute
(I think we need
To slow it down)
[Apl.de.ap]
Big beats bangin'
Out the speaker
Make the earthquake
I'm a bakers man,
Make dope
And I get cake
My jag is flatter,
I'ma rip this shit apart
I ain't sayin nada,
But you know this shit by heart
Ayo
I got these party people
Screamin' sayin'
Ayo
I make it hot
Got them ladies screamin'
Ayo
I'm way out
Call me alien
Ayo
My mother know
That I ain't playin'
Wait a minute
Uno, dos
It's time to go
Adios
It's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
Baby it's on and poppin'
And we ain't stoppin'
Let's light up the night
Let's light up the night
I got it all in my pocket
And we gonna rock it
Let's light up the night
Let's light up the night
[Fergie]
Ayo
Wait a minute
Ayo
Wait a minute
Ayo
Wait a minute
Ayo
Wait a minute
Ayo
I think we need
To slow it down
I think we need
To slow it down
Ayo(x8)
Bem, você já deve ter escutado o cantor Cee Lo Green cujo terceiro disco, The Ladykiller, tem lançamento previsto para 9 de novembro de 2010, e seu primeiro single juntamente com o clipe sendo sucesso, tendo duas milhões de visualizações em cinco dias? Não?! Tem certeza?! Já escutou a a música Crazy, né?! Então você já sabe quem é Cee Lo Green. Seu novo single se chama
Quando você começar a ouvir, logo irá perceber que a música tem "um pé" na década de 80. O videoclipe também, que, aliás, é muito bem feito. O cenário, as roupas, os detalhes, os efeitos visuais nos levam aos anos 80. Conta a história de uma mulher que despreza Cee Lo, que durante todo o clipe manda ela se phoder, até que ele se torna um rico e a esnoba. Simples assim. Tudo isso em 3min e 54 segundos. E ainda com esse “Oooooohh” que contamina! Não consigo parar de ouvir!
I see you driving 'round town
Vejo você dirigindo na cidade com
With the girl I love
Com a garota que eu amo
And I'm like
E eu falo
Fuck you!
Foda-se
Ooo oooh ooooh
Ooo oooh ooooh
I guess the change in my pocket
Eu acho que o trocado no meu bolso
Wasn't enough I'm like,
Não era suficiente, eu falo
Fuck you!
Foda-se!
And fuck her too!
E foda-se ela também!
I said, if I was richer,
Eu disse se eu fosse rico
I'd still be with ya
Eu ainda estaria com você
Ha, now ain't that some shit? (ain't that some shit?)
Ha não é uma beleza?(Não é uma beleza?)
And although there's pain in my chest
E embora tenha dor no meu peito
I still wish you the best with a...
Eu ainda te desejo o melhor com um...
Fuck you!
Foda-se
Oo, oo, ooo
Oo, oo, ooo
Yeah I'm sorry, I can't afford a Ferrari,
É, sinto muito,não posso pagar uma Ferrari
But that don't mean I can't get you there.
Mas isso não significa que eu posso te levar lá
I guess he's an Xbox
Acho que ele é um Xbox
and I'm more Atari,
E eu sou mais Atari
But the way you play your game ain't fair.
Mas o seu jogo não é justo
I pity the fool
Tenho pena do bobo
that falls in love with you
Que se apaixonar por você
(oh shit she's a gold digger)
(Oh droga, ela é uma interesseira)
Well
Bem
(just thought you should know nigga)
(Eu pensei que você deveria saber, cara)
Ooooooh
Ooooooh
I've got some news for you
Eu tenho umas notícias para você
Yeah go run and tell your little boyfriend
Vá correndo dizer ao seu namoradinho
I see you driving 'round town
Vejo você dirigindo na cidade com
With the girl I love
Com a garota que eu amo
And I'm like
E eu falo
Fuck you!
Foda-se
Ooo oooh ooooh
Ooo oooh ooooh
I guess the change in my pocket
Eu acho que o trocado no meu bolso
Wasn't enough I'm like,
Não era suficiente, eu falo
Fuck you!
Foda-se!
And fuck her too!
E foda-se ela também!
I said, if I was richer,
Eu disse se eu fosse rico
I'd still be with ya
Eu ainda estaria com você
Ha, now ain't that some shit? (ain't that some shit?)
Ha não é uma beleza?(Não é uma beleza?)
And although there's pain in my chest
E embora tenha dor no meu peito
I still wish you the best with a...
Eu ainda te desejo o melhor com um...
Fuck you!
Foda-se
Oo, oo, ooo
Oo, oo, ooo
Now I know that I had to borrow,
Agora eu sei que tive que pedir emprestado
Beg and steal and lie and cheat.
Mendigar e roubar, mentir e trair
Trying to keep ya, trying to please ya.
Estou tentando ficar com você, te agradar
'Cause being in love with you ass ain't cheap.
Porque estar apaixonado pela sua bunda não é barato
I pity the fool
Tenho pena do bobo
that falls in love with you
Que se apaixonar por você
(oh shit she's a gold digger)
(Oh droga, ela é uma interesseira)
Well
Bem
(just thought you should know nigga)
(Eu pensei que você deveria saber, cara)
Ooooooh
Ooooooh
I've got some news for you
Eu tenho umas notícias para você
I really hate your ass righ now
Eu odeio muito a sua bunda agora
I see you driving 'round town
Vejo você dirigindo na cidade com
With the girl I love
Com a garota que eu amo
And I'm like
E eu falo
Fuck you!
Foda-se
Ooo oooh ooooh
Ooo oooh ooooh
I guess the change in my pocket
Eu acho que o trocado no meu bolso
Wasn't enough I'm like,
Não era suficiente, eu falo
Fuck you!
Foda-se!
And fuck her too!
E foda-se ela também!
I said, if I was richer,
Eu disse se eu fosse rico
I'd still be with ya
Eu ainda estaria com você
Ha, now ain't that some shit? (ain't that some shit?)
Ha não é uma beleza?(Não é uma beleza?)
And although there's pain in my chest
E embora tenha dor no meu peito
I still wish you the best with a...
Eu ainda te desejo o melhor com um...
Fuck you!
Foda-se
Oo, oo, ooo
Oo, oo, ooo
Now baby, baby, baby,
Agora, baby, baby, baby, baby
Why d'you wanna wanna hurt me so bad?
Por que você quer me machucar tanto assim
(so bad, so bad, so bad)
(Tanto, tanto, tanto)
I tried to tell my mamma but she told me
Tentei dizer a minha mãe, mas ela me disse
"This is one for your dad"
"Isso é pra você conversar com o seu pai"
(your dad, your dad, your dad)
(Seu pai, seu pai, seu pai)
Uh! Whhhy?
Uh! Por quê?
Uh! Whhhy?
Uh! Por quê?
Whhhy lady? Oh!
Por que moça? Oh!
I love you oh!
Oh! Eu amo você!
I still love you. Oooh!
Oh! Eu ainda te amo!
I see you driving 'round town
Vejo você dirigindo na cidade com
With the girl I love
Com a garota que eu amo
And I'm like
E eu falo
Fuck you!
Foda-se
Ooo oooh ooooh
Ooo oooh ooooh
I guess the change in my pocket
Eu acho que o trocado no meu bolso
Wasn't enough I'm like,
Não era suficiente, eu falo
Fuck you!
Foda-se!
And fuck her too!
E foda-se ela também!
I said, if I was richer,
Eu disse se eu fosse rico
I'd still be with ya
Eu ainda estaria com você
Ha, now ain't that some shit? (ain't that some shit?)
Ha não é uma beleza?(Não é uma beleza?)
And although there's pain in my chest
E embora tenha dor no meu peito
I still wish you the best with a...
Eu ainda te desejo o melhor com um...
Fuck you!
Foda-se
Oo, oo, ooo
Oo, oo, ooo
No dias de hoje, uma música sem um clipe não faz muito sucesso. E não pode ser um clipe qualquer não; tem que ser um bem produzido, como o videoclipe Telephone, da Lady GaGa e da Beyoncé. Tá certo que a música não é daquelas que você pode ouvir por horas sem parar que não vai enjoar, mas o clipe é tão impressionante, seja pelas bizarrices da Lady Gaga, como a lata de refrigerante na cabeça, ou pela dança, que você não consegue sair da frente da tevê.
Pensando nisso, separamos Os Melhores Clipes de Todos os Tempos: aqueles clipes que você não consegue parar de ver e nem liga muito para a música de tão impressionante que são.
Não entendeu? Clique aqui
Clique aqui para visualizar o vídeo no Youtube
Estreou hoje(16) o videoclipe “Imma Be Rocking That Body”, do Black Eyed Peas, que promete ser o melhor de todos os tempos, mostrando que dinheiro é só um detalhe quando se tem quase 6 milhões de cópias vendidas no mundo do seu último CD, 3 singles lançados, todos alcançando primeiro lugar nos EUA ou UK , além de vários grammys.
Depois de liberar um trecho de apenas 14 segundos do novo clipe, o grupo não se aguentou e lançou todo o vídeo. A produção é completamente diferente do que o grupo já fez em toda a carreira. O tempo de duração impressiona: são 10 minutos mas que, com certeza, vale cada segundo, cada dólar gasto. Além de conter muitos elementos futuristas, o nível de qualidade dos efeitos especiais é de cair o queixo.
Mas você que conhece as músicas do último CD do grupo, The E.N.D., percebeu que não existe a música "Imma Be Rocking That Body". Isso se deve porque os integrantes resolveram juntar duas músicas, “Imma Be” e “Rock That Body”. A mistura ficou com o nome de “Imma Be Rocking That Body”.
Clique Aqui para baixar a nova versão da música "We Are The World"
Em 1985, Michael Jackson se reuniu com Bob Dylan, Cyndi Lauper, Stevie Wonder, Bruce Springsteen e dezenas de outros artistas para a gravação de “We Are The World”. A canção foi produzida com o objetivo de contribuir com as obras humanitárias de combate à fome na África. Na época, o single arrecadou 55 milhões de dólares.
Vinte cinco anos mais tarde, a música ganha uma nova versão. Infelizmente, a comemoração de seu aniversário chega ao mercado por dois maus motivos: a lembrança da morte do rei do pop e o terremoto que devastou o Haiti logo na chegada de 2010. Mais uma vez, artistas de todos os gêneros musicais emprestaram suas vozes à canção que, na sua essência, já se tornou um hino humanitário mundial. A nova versão do clássico “We Are The World”, batizada de "We Are The World 25 For Haiti", estreou na noite de sexta-feira (12) na abertura das Olimpíadas de Inverno em Vancouver, no Canadá.
Música: é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma uma pré-organização ao longo do tempo.
Hoje ela é mais que isso: É feita para te relaxar ou até mesmo despertar sensações.
Todo mundo sabe, mas o que não faltou em 2009 foram músicas de diversos artistas e estilos. Então, dê uma olhada no nosso Top 5: As Melhores Músicas de 2009 [Internacional]
"I'm Yours" é o primeiro single lançado por Jason Mraz em seu álbum de estúdio We Sing. We Dance. We Steal Things. O som foi originalmente lançado como uma edição limitada para EP, chamada Extra Credit, como um demo, em 2005, para promover o seu segundo álbum de estúdio, MR. A-Z. "I'm Yours" foi nomeada para concorrer ao Melhor Som do Ano e Melhor Performance Pop Masculina, durante o 51º Grammy Awards.
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